Posted by : dR.mIX² quarta-feira, março 07, 2012



Rapaiz, se você soubesse a dificuldade que é escolher uma profissão, bah! Ta loco.
Para ajudar a minha pessoa fiz uma pequena pesquisa e resolvi passar elas para vocês.


Nº1 - 10 Dicas para escolher a Carreira Certa

1- Relacione todas as profissões que existem na sua família.

2- Relacione as profissões que você um dia pensou em escolher. Analise quais foram os interesses que levaram você a escolher cada uma delas.

3- Escreva quais são os fatores que mais pesam na sua escolha profissional: influência da família, mercado de trabalho, questão financeira,etc…

4- Escreva de um lado as atividades que lhe dão prazer e do outro as que você tem que fazer por obrigação.

5- Relacione as características pessoais que você tem que ajudam no seu relacionamento interpessoal como: disposição, bom humor…




7- Converse com profissionais da área que que você escolheu para converser a rotina de trabalho da profissão.6- Escreva as suas habilidades em que você tem facilidade e gosta de executar: inglês, cálculo, computação…

8- Planeje metas do que você deseja alcançar com a sua profissão.

9- Relacione quais as profissões que você admira.

10- Depois de fazer toda essa lista você terá se conhecido um pouco melhor e poderá refletir numa escolha de carreira com um pouco mais de segurança. Não fique na dúvida, procure conhecer mais cada profissão que lhe desperte e lembre-se que às vezes é melhor não perder tempo com coisas com as quais você não tem aptidão.




Nº2 - Qual dos cursos você mais gosta? - R.Design!


É possível viver de Design? Essa é uma pergunta que a maioria de nós nos fazemos. O mercado, hoje, está longe de ser um paraíso, nem sempre é bem valorizado e o cliente ainda necessita desenvolver sua percepção sobre o valor do design para os negócios. Algumas empresas já estão percebendo que o visual é fundamental. Existe ainda uma outra opção, podemos ser “Empresários Designer”, abaixo explicarei o conceito.

O profissional de design ainda não é muito valorizado, porém o mercado já está mudando e a profissão vêm crescendo cada vez mais, por tanto a questão é, eu gosto de design ou vou entrar na profissão para ganhar dinheiro?


Se você escolheu a segunda opção, te garanto que há mil maneiras de ganhar a vida mais rápido do que sendo um designer. A profissão do momento é Engenharia, você ainda cursando a faculdade já tem emprego garantido e recebendo muito, pois o piso salarial de um engenheiro é mais de R$ 4.000,00. Porém… Nem sempre foi assim, há um tempo atrás os formados em engenharia civil, por exemplo, saíam das faculdades direto para os bancos. E não era para construí-los, mas para trabalhar como bancário mesmo. Isso ocorreu em um momento que o mercado estava lotado de tantos engenheiros. Pela lógica, os novos aspirantes à esta profissão acabaram por mudar de rumo diante da falta de emprego. Agora, tempos depois, a engenharia está superaquecida, onde estão os engenheiros? Para quem optou pelo que realmente gostava, há excelentes oportunidades hoje em dia. São ciclos, um dia é do engenheiro, outra quem sabe do designer. Este é o período do jornalismo. O curso foi o mais buscado na Fuvest em 2007(segundo a Folha Online). Existem duas palavras essenciais para saber se você quer ser um designer: Paixão e Talento.

A área de design tem uma gama de setores, tais como: Layouts para sites e CD-ROMs, editoras (criação de capas de livros, por exemplo), agências de publicidade, televisão, revistas, cinema, criação de logotipos, embalagens e logomarcas, empresas de design, produção de audiovisuais, anúncios, desenvolvimento de programas de design em informática, projetos de produtos (desenvolvimento de produtos considerando seus aspectos funcionais, estéticos e utilitários), trabalho com animações (geração de vinhetas, por exemplo), produção de desenhos técnicos e ilustrações, aplicação e projetos ergonômicos, administração de departamentos de design, gerenciamento de produtos industriais etc.



Na área de design, você também pode ser um empresário e gerenciar sua própria carreira. Pode trabalhar como freelancer, ou pode abrir uma empresa(agência de design). Vou falar um pouco do perfil empreendedor, pois ter um negócio próprio exige muito da pessoa. Veja se este é o seu perfil, mas se você não se encaixar em muitos dos critérios abaixo, não ache que tudo está acabado, o maior atributo do empreendedor é crer em si mesmo, então se você acredita em si, já é um bom começo!

Capacidade de assumir riscos: não ter medo de desafios, arriscar conscientemente. Calcular detalhadamente as chances do empreendimento ser um sucesso.

Senso de oportunidade: enxergar oportunidades onde outros só veem ameaças. Prestar atenção nos “furos” que outros empresários não viram e nos quais você pode atuar de forma eficaz, rápida e lucrativa.

Conhecimento do ramo: conhecer bem o ramo empresarial escolhido ou, melhor ainda, trabalhar no setor.

Organização: ter senso de organização e compreender que os resultados positivos só aparecem com a aplicação dos recursos de forma lógica, racional e funcional. Definir metas e executar ações de acordo com o que foi planejado inicialmente, corrigir erros.



Iniciativa e Garra: gostar de inovações. Não esperar pelos outros (parentes, sócios, vizinhos, governo etc.). Apresentar propostas sem se intimidar.

Liderança: Ter capacidade de influenciar pessoas, conduzindo-as em direção às suas ideias ou soluções de problemas. Ter habilidade para definir tarefas, orientar, delegar responsabilidades, solucionar problemas. Responsabilidade para valorizar o empregado, formar uma cultura na empresa para alcançar seus objetivos. Ser alguém em que todos confiam.

Manter-se atualizado: buscar sempre novas informações e aprender tudo o que for relacionado com o seu negócio (clientes, fornecedores, parceiros, concorrentes, colaboradores etc.).

Ser otimista, realista e saber motivar-se.

Se você se encaixa nas características acima, então já é um bom indício. Porém nem sempre todas estas características marcam a personalidade de uma pessoa, no entanto é possível desenvolver-se e buscar informações em centros tecnológicos, cursos, livros e revistas especializadas, também é possível contar com pessoas que trabalham na área. O seu sucesso depende de várias decisões que você deve tomar antes de abrir as portas para o cliente. Para fundamentar essas decisões você deverá pesquisar e montar um plano de negócio, com o qual você aprenderá muito mais a respeito do ramo de atividade escolhido e o seu mercado.

Alguns podem dizer que é difícil trabalhar autonomamente, pois é complicado se posicionar no mercado, porém todas as profissões de empresariado, e prestação de serviços, dependem disso. O posicionamento é toda informação que lembramos de nossa memória ao ver ou ouvir determinada marca. É a lembrança, a primeira imagem que nos vem à mente quando pensamos numa pessoa, lugar, produto, serviço etc. Um dos principais objetivos de um profissional ou empresa é estabelecer para o mercado, de uma forma geral, e especificamente para o seu público-alvo, um posicionamento forte e consistente. Isso leva tempo, custa dinheiro e requer um trabalho muito bem executado, mas uma vez bem posicionada, uma marca cria a sua volta uma série de barreiras que a defende dos concorrentes.

Em contato com a ADG (Associação dos Designers Gráficos), para saber o valor médio do sálario para um designer, obtive a seguinte resposta:

- Designer Júnior – R$ 960,45

- Designer Pleno – R$ 1.651,78

- Designer Sênior - R$ 2.414,46

Para finalizar vou deixar aqui a dica do Livro “Viver de Design”, de Gilberto Strunck, publicado pela Editora 2AB.

Nº3 - E o "Ou"? - R.Informatica
O "OU" é a opção mais certa normalmente, aquela na qual você sempre se deu "bem" mas é a que você ja está saturado.

Dae eu veno com esse texticulo:

Vestibular de informática: que curso escolher?

Na hora de prestar vestibular, o interessado em informática enfrenta o dilema de conjugar trabalho e estudo e a dificuldade para escolher o curso certo. Reportagem da Folha de Pernambuco.

Por Paulo Rebêlo (reportagem)

Várias instituições particulares de ensino estão abrindo ou já abriram inscrições para o processo seletivo e, nesta hora, a dúvida recorrente é sobre a variedade de nomes e cursos na área de tecnologia da informação.
                               


Em determinadas situações, cursos parecidos são oferecidos com nomes diferentes e, na hora da inscrição, é comum se perder. Vale a pena ficar atento às necessidades individuais e, principalmente, sobre a possibilidade de fazer cursos técnicos para agilizar a entrada no mercado de trabalho ? para que, após quatro ou cinco anos de estudos, você não saia da faculdade frustrado.

Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Sistemas da Informação, Administração e Sistemas, Suporte e Desenvolvimento de Hardware, CTDS, CTRA? são apenas algumas das definições e siglas de cursos técnicos e superiores relacionados à informática. Para quem tem aptidão a computador e quer se dedicar, o primeiro ?bug? pode aparecer justamente em uma escolha errada do curso na hora do vestibular. É preciso identificar o seu perfil e saber concretamente a quem os cursos se destinam.

Por ser uma área sempre dinâmica e com grande procura, a informática tem um diferencial bem interessante: a oferta de inúmeros cursos técnicos de qualidade, ou seja, não são cursos superiores (diploma de 3º grau), mas ao mesmo tempo requerem empenho e dedicação dos alunos. Em determinadas situações, o curso técnico em informática pode até abrir as portas do mercado de um jeito mais rápido do que o estudo tradicional na universidade.

De acordo com os profissionais da área e de ensino consultados pela Folha de Pernambuco, a crescente dificuldade em ingressar em uma universidade de renome também serve como reforço para o aumento da procura pelos cursos técnicos. E em alguns casos, o aluno pode sair do curso técnico direto para um curso superior, recebendo dois diplomas no final dos estudos e podendo exercer atividades qualificadas antes mesmo de completar os tradicionais quatro ou cinco anos de aulas.
Teoria e prática: o eterno dilema

O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), um dos mais premiados do Brasil, oferece duas graduações diferentes ? Engenharia da Computação e Bacharelado em Ciência da Computação

Apesar de a diferença de tempo para se formar entre os dois cursos ser de apenas seis meses, a coordenadora Edna Barros explica que o aluno precisa entender o tipo de perfil que deseja seguir na carreira. ?O bacharelado em Ciência da Computação tem duração de quatro anos e meio, capacita o aluno a desenvolver sistemas (software), aprender metodologia e técnicas para diferentes áreas como banco de dados, inteligência artificial, computação gráfica e interface homem-máquina. Na engenharia, com duração de cinco anos, ele não irá apenas desenvolver sistemas, mexe muito com hardware e comunicação. Ou seja, é uma formação mais eletrônica, com conhecimento básico em software?, enumera Edna.

O bacharelado em Ciência da Computação também é oferecido na Unicap, com o diferencial de que é possível cursar à noite, situação que não ocorre na UFPE, um dos principais motivos de crítica de alunos e empregadores.

O técnico Max Arruda Diniz é aluno do último período noturno do curso de Sistemas da Informação na Universo e, quando fez vestibular, não pensou duas vezes em optar por uma instituição particular. ?Ninguém questiona a qualidade do curso na Federal, a gente sabe que é ótimo, mas não dá para comparar as opções para quem já tem emprego ou quem quer se empregar. Os cursos noturnos são a única a alternativa, não é todo mundo que pode ficar estudando pela manhã ou tarde. Sem contar que várias faculdades particulares possuem, no quadro de professores, vários que também ensinam na UFPE?, pondera Diniz, que acredita haver um nicho de mercado para cada curso e cada tipo de perfil, a exemplo do colega Leonardo Viana.

Semelhanças. A graduação em Sistemas da Informação é outra opção que confunde os futuros alunos de informática por causa da nomenclatura, diferente das tradicionais Unicap e UFPE. O diretor de pesquisas e pós-graduação da Universo, Mêuser Valença, explica que a Sociedade Brasileira de Computação recomendou às instituições convencionar os cursos superiores com duração de quatro anos como Sistemas de Informação. ?É uma recomendação, as instituições é que escolhem se devem seguir. Antes, tínhamos também o de Análise de Sistemas, hoje juntamos tudo. O nosso enfoque é a engenharia de software, programação/desenvolvimento e sistemas inteligentes?, destaca Mêuser, que também é professor na UFPE.

Na Faculdade Maurício de Nassau, a confusão é ainda maior porque Sistemas da Informação é ofertada em duas vertentes: vinculada ao curso de Administração e de forma independente. O assessor da superintendência da instituição, Cláudio Vasconcelos, diz que o curso vinculado à Administração emite ?o diploma de Administrador com linha de formação em Sistemas da Informação, mas não é tão técnico e específico quanto a graduação independente?. Na Faculdade Boa Viagem (FBV), a oferta é em Ciência da Computação, quatro anos e meio. O coordenador do curso, Lauro César Filho, garante que o foco é para o mercado de trabalho. ?As universidades tradicionais não conseguem mudar a grade curricular de forma rápida, mas aqui a gente já começou com uma grade específica para atender às demandas das empresas?, garante Lauro.
Estudar e trabalhar ao mesmo tempo
                                          
Edimar Santos é o outro exemplo da necessidade de estudar enquanto mantém um emprego. ?Interessei-me pela área de informática e quero trabalhar fazendo atendimento em domicílio ou um estágio em empresa de hardware, mas ainda não decidi se farei o curso superior quando terminar o técnico?, pondera. A coordenadora Edna Barros, da UFPE, defende o sistema de dedicação exclusiva. ?O foco do nosso curso é este, achamos que após um dia inteiro de trabalho e para cursar à noite, o aluno não terá o rendimento adequado?, explica.

Edna lembra que a universidade oferece bolsas de iniciação científica e vários projetos desenvolvidos pelo CIn em parceria com empresas. ?Mesmo assim, nosso plano aqui no CIn é abrir o curso de Sistemas da Informação com duração de quatro anos e, talvez, à noite?, antecipa Edna, frisando que ainda não há maiores detalhes sobre previsão de abertura e grade curricular, pois tudo está sendo estudado. Lauro César, coordenador na FBV, reforça que apesar de o curso da instituição ser Ciência da Computação, ?todos os alunos podem se certificar em técnico em Java após um ano e meio na graduação, pois uma de nossas principais metas é inserir o aluno no mercado logo?.
Cursos técnicos são mais curtos

As ofertas de cursos se multiplicam a cada ano. Uma das opções para quem se considera vocacionado na informática são os cursos técnicos, uma espécie de ?abre-portas? para o mercado de trabalho. Em geral, esses cursos tem duração menor – de um a dois anos – e mensalidades reduzidas.

Na Unibratec, que é dedicada exclusivamente a cursos de informática, a procura pelos cursos técnicos supera em muito a dos dois cursos superiores.

O diretor-superintendente da instituição, David Stephen, relaciona diretamente a demanda das empresas com a procura pelos cursos técnicos. ?Há uma cegueira muito grande das instituições de ensino sobre o setor de tecnologia. A grande dificuldade do Brasil, e justamente a principal demanda, é de formar técnicos, não teóricos. A resposta disso tudo é muito simples: empregabilidade. As pessoas conseguem de fato entrar no mercado de trabalho como técnicos, depois fazem a opção de seguir um curso superior ou não. Hoje em dia, tem muita gente se formando na graduação superior e ficando a ver navios, desempregado?, opina Stephen, com a autoridade de quem gerencia o maior campus de informática de todo o País.

Estudante do último período de computação na Unicap e trabalhando no Cesar, Mariana Cervino acredita que a faculdade é essencial para a titulação do aluno, mas para o mercado de trabalho, a realidade é que os cursos técnicos resolvem de imediato. ?Aprendi muita coisa [no curso técnico] que nunca vi na faculdade, essas questões de natureza mais prática, de soluções de problemas?, esclarece Mariana, que está ingressando em uma pós-graduação em Engenharia de Software.[Webinsider] com Folha de Pernambuco.

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