segunda-feira, novembro 23, 2009
Segundo Marc Whitten, diretor geral do serviço Xbox Live, as estimativas que apontavam para que um milhão de utilizadores tinham sido expulsos do Xbox Live por jogarem a títulos piratas, na sequência do lançamento de Call of Duty: Modern Warfare 2, não são precisas.
Whitten disse que os números eram muito mais baixos, mas não especificou nenhum tipo de dados.
No entanto isso não impediu que a Microsoft tenha sido processada pelo escritório de advogados Abington IP, que acusam a companhia de adiar propositadamente as expulsões até ao lançamento de títulos famosos ou muito esperados, como nos casos recentes de Halo 3: ODST e Modern Warfare 2.
Na queixa é dito que a companhia procura conseguir o maior número de subscrições do Xbox Live possíveis antes de expulsar os donos de consolas modificadas. A Abington IP solicitou a todos os piratas expulsos do Xbox Live, em que a Microsoft não lhes tenha devolvido o dinheiro, para que os contactem para juntarem-se ao processo.
Whitten disse que os números eram muito mais baixos, mas não especificou nenhum tipo de dados.
No entanto isso não impediu que a Microsoft tenha sido processada pelo escritório de advogados Abington IP, que acusam a companhia de adiar propositadamente as expulsões até ao lançamento de títulos famosos ou muito esperados, como nos casos recentes de Halo 3: ODST e Modern Warfare 2.
Na queixa é dito que a companhia procura conseguir o maior número de subscrições do Xbox Live possíveis antes de expulsar os donos de consolas modificadas. A Abington IP solicitou a todos os piratas expulsos do Xbox Live, em que a Microsoft não lhes tenha devolvido o dinheiro, para que os contactem para juntarem-se ao processo.
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